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sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Álcool e Gravidez

A ingestão de bebidas alcoólicas por uma mulher grávida pode trazer sérios problemas para a saúde e desenvolvimento do bebê.
O álcool atravessa facilmente a placenta, mantendo-se em elevada concentração no sangue do bebê, e por muito mais tempo, visto que este não consegue metabolizá-lo, ao contrário do que acontece com a mãe. Como o álcool produz o seu efeito tóxico a nível da divisão celular, o risco de malformações no feto é mais elevado nos primeiros meses de gestação (inicio da formação e desenvolvimento dos órgãos). 
Os problemas mais graves, resultantes da ingestão de álcool na gravidez, são o risco aumentado de aborto (cerca de 2 a 4 vezes superior, entre o 4º e 6º mês de gestação), o risco de ter um nado morto ou de ter um bebê que sofra da síndrome fetal alcoólica.
Ainda não se conseguiu estabelecer a quantidade de álcool a partir da qual se torna potencialmente tóxica para o feto, mas sabe-se que quantidades muito pequenas de álcool, principalmente nos 3 primeiros meses de gravidez, são suficientes para prejudicá-lo.
Um estudo realizado pela Universidade de Detroit (Wayne State University) afirma que crianças filhas de mães que consumiram álcool durante a gravidez, mesmo que moderadamente, têm mais probabilidade de desenvolver comportamentos agressivos, problemas de atenção, de concentração e de memória. De acordo com estes investigadores, o simples acto de ingerir uma bebida alcoólica, em média, por semana, durante a gravidez, triplica o risco de essas crianças virem a desenvolver um comportamento delinquente. Existem ainda estudos que comprovam que a estas crianças se lhes associa impulsividade excessiva, hiperactividade, comportamentos sociais errados e maior propensão para consumo de substâncias ilícitas.
Uma das consequências mais graves da ingestão excessiva de álcool na gravidez é, sem dúvida, a síndrome fetal alcoólica. Esta resulta de um conjunto de distúrbios, a nível mental e físico, que se manifestam na criança.
A síndrome fetal alcoólica caracteriza-se por:
  • Dismorfia na face (deformações faciais) típicas desta síndrome;
  • Atraso no crescimento, a nível intra-uterino e após o nascimento;
  • Alterações na visão e audição, podendo desenvolver surdez ou alterações da linguagem;
  • Lesões no sistema nervoso central das quais resulta atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, dificuldades de aprendizagem, de atenção e memória, distúrbios de comportamento;
  • Outras anomalias a nível cardíaco, esquelético ou dos órgãos genitais.
Não encare a ingestão de álcool, principalmente durante a gravidez, de ânimo leve. Pois como se tem vindo a comprovar, consequências muito graves podem daí resultar. Como não estão determinados níveis seguros para a ingestão de álcool durante a gravidez, o correto será a mãe não consumir bebidas alcoólicas durante este período. Não arrisque!








Postado por:Heloísa nº16 e Bruna nº7

Síndrome da Abstinência Alcoólica

síndrome da abstinência alcoólica (SAA) consiste em um grupo de sintomas que um indivíduo apresenta quando há uma interrupção abrupta da ingestão de bebida após o consumo em excesso da mesma por um longo período de tempo.
Esta síndrome é mediada por diferentes mecanismos. O equilíbrio neuroquímico cerebral é mantido pelos neurotransmissores excitatórios e inibitórios. O principal neurotransmissor inibitório é o GABA, que atua através do neurorreceptor GABA-A. Já o principal neurotransmissor excitatório é o glutamato, que tem como neurorreceptor o N-metil-D-aspartato (NMDA).
O álcool leva ao aumento do efeito do GABA no neurorreceptor GABA-A, ocasionando uma excitabilidade cerebral global diminuída. A constante exposição ao álcool (exposição crônica) resulta em uma diminuição compensatória da resposta do GABA no neurorreceptor GABA-A, percebida pelo aumento da tolerância dos efeitos do álcool.
As manifestações clínicas desta síndrome variam desde leve até muito grave, podendo levar à morte. Os sintomas costumam aparecer logo ao acordar, uma vez que há a diminuição da concentração de álcool na corrente sanguínea durante o sono. A severidade da sintomatologia também fica na dependência de fatores como idade, genética e, a maisimportante, o grau de consumo de álcool e tempo de uso do mesmo.
Dentre as manifestações clínicas estão:
  • Agitação,
  • Alucinações;
  • Anorexia;
  • Ansiedade e ataques de pânico;
  • Confusão;
  • Catatonia;
  • Tremores;
  • Fraqueza;
  • Depressão;
  • Excessiva sudorese;
  • Alterações de humor;
  • Diarreia;
  • Cefaleia;
  • Hipertensão;
  • Insônia;
  • Náuseas e vômitos;
  • Palpitações;
  • Taquicardia;
  • Convulsões e morte.
O diagnóstico da SAA é clínico, sendo feito quando há o surgimento de alguns dos sintomas citados acima, após o indivíduo suspender o uso de álcool, quando o mesmo consome esta substância em excesso por muito tempo. Não existe um exame específico para diagnosticar esta síndrome. Contudo, o médico deve solicitar alguns exames de sangue para verificar os danos causados pelo álcool ao fígado, coração, nervos dos pés, células sanguíneas e sistema gastrointestinal.
Para um diagnóstico correto é imprescindível que o paciente seja honesto com o médico quanto ao exacerbado consumo de álcool.
O tratamento pode ser feito com o uso de fármacos eficazes na gestão dos sintomas, bem como na prevenção de convulsões. Dentre os medicamentos utilizados estão os benzodiazepínicos, anticonvulsivantes, antipsicóticos, barbitúricos, dentre outros. Também se recomenda fazer a suplementação de nutrientes, como vitaminas e certos minerais, pois, comumente, os pacientes que consomem álcool em excesso apresentam deficiência em diversos nutrientes, fato que pode causar complicações graves durante a abstinência de álcool.



Álcool - O que è ??


Álcool

alcool-cervejaO que é?

Álcool também é conhecido como birita, goró, mé, gole (tomar uns goles), beber, chapar, entre outros.
Álcool é a mais antiga e mais usada droga. Ele é um alterador o temperamento e é depressor mas em pequenas quantidades age como estimulante.

Tomando álcool

Álcool é feito quando o açúcar e outros carboidratos são fermentados (geralmente com a ajuda de fermento). Bebidas podem ser feitas de grãos (malte faz uísque, cevada faz cerveja, centeio faz vodka), frutas (uvas fazem vinho, maçãs fazem cidra) ou vegetais (batata faz vodka, sisal faz tequila, cana-de-açúcar faz cachaça).
O efeito é mais forte num estômago vazio. Misturando tipos diferentes de bebidas te deixam mais bêbado e acaba dando uma ressaca pior.

Altos e baixos

Álcool aumenta a animação, fazendo você mais feliz ou mais afetivo se você já se sente assim. Ele pode relaxar você, diminuir as inibições e tornar você mais mais sociável e confiante. Se seu astral está baixo, o álcool pode deixar ele mais baixo ainda. É bem conhecido por estimular as pessoas a causar agressões. Quando a bebida diminui as inibições, pode colocar você em risco de machucar e afetar seus julgamentos.
Por ser um depressor, álcool diminui as reações do seu corpo, causando fala embolada, falta de coordenação, visão embaçada, sonolência ou desmaio. Outros efeitos indesejados são vômito e desidratação (falta de água no corpo é a maior causa de ressacas). Altas doses causam apagões (não lembrar o que aconteceu) e doses muito altas podem causar envenenamento por álcool, que pode matar.

alcool-champagneSexo e álcool

Álcool pode  diminuir suas inibições e fazer você se sentir excitado e sexualmente confiante. Ele pode também fazer a pessoa menos travada, mais afetiva, sexualmente direta e querendo experimentar. O efeito anestésico pode diminuir tanto o apetite sexual como a capacidade de ter ereções.
Como a bebida afeta o julgamento das pessoas, isto pode fazê-las mais propensas a arriscar durante o sexo, incluindo pegar ou passar HIV. O álcool pode acabar com o controle do que você faz sexualmente, ou então você poderá não se lembrar do sexo que fez.

Um relacionamento de longo prazo?

Álcool é uma toxina de nível baixo (razão pela qual ele danifica o coração e o fígado em grandes bebedores e porque mulheres grávidas não devem beber).
Beber muito por muito tempo pode trazer problemas, como doença do fígado, câncer (da garganta, boca e fígado) e danos no cérebro. Beber em excesso mata milhares a cada ano.
O vício pelo álcool pode ser físico (os ‘tremores’ são um sintoma da fissura) ou psicológico (te dando um desejo enorme de continuar bebendo).

É bom saber

Beber água entre um copo ou outro de bebida alcoólica e antes de dormir evita a desidratação e os sintomas da ressaca.
Álcool pode fazer a ansiedade, depressão ou os problemas para dormir piores, então deve ser tratado com cuidado se você é vulnerável a estes.
Café não te deixa sóbrio. Apenas quando o álcool sair do seu corpo com o tempo que sim.

A lei

Para comprar bebida alcoólica você precisa ter 18 anos ou mais.
No Brasil, com a nova Lei 11.705, que altera o Código de Trânsito Brasileiro, proíbe a ingestão de qualquer quantidade de álcool pelos motoristas. Antes desta lei era possível beber cerca de 2 copos de cerveja que a pessoa estaria dentro do limite de 60 decigramas de álcool por litro de sangue. Hoje, até um bombom de licor pode te denunciar.
A fiscalização é feita através de bafômetros. Se a pessoa se recusar a soprar no aparelho e existir fortes indícios de embriaguez, o policial pode encaminhar o motorista para a coleta de sangue ou pedir o exame por um médico-perito.
Quem for flagrado com uma dosagem superior a 0,2 gramas de álcool por litro de sangue (equivalente à ingestão de menos de uma lata de cerveja ou um cálice de vinho) pagará multa de 957 reais, receberá sete pontos na carteira de motorista e terá suspenso o direito de dirigir por um ano. Aqueles cuja dosagem de álcool no sangue superar 0,6 g/l (duas latas de cerveja) deverão ser presos em flagrante. As penas poderão variar de seis meses a três anos de cadeia, sendo afiançáveis por valores entre 300 e 1.200 reais. Os infratores também perderão o direito de dirigir por um ano.

Problemas com bebida

A maioria das pessoas com problemas com bebida na verdade não são alcoólatras. Muitas bebem apenas alguns dias na semana mas aí bebem em excesso.
Seu hábito de beber (ou o de alguém próximo a você) é um problema? Estes podem ser uns sinais:
  • Ficar tentando parar de beber
  • Ficar puto se as pessoas comentam o quanto você bebe
  • Se sentir culpado por beber
  • Precisar de uma bebida logo pela manhã
Se alguém está com ‘os tremores’ isto significa que ele é ‘dependente de álcool’ e ficar sem álcool de uma vez pode ser perigoso – consulte um médico.

                                                             Júlia  - 23.
                                                            Fonte: http://www.quedroga.com.br/toxicos/alcool


*a nossa turma (6° ano E) foi visitar o museu de drogas de taguatinga com a professora Sonali. Assistimos a uma palestra e depois fomos ver como eram essas drogas. Aprendemos os sintomas causados por cada uma delas. O nosso grupo é sobre ácool, por isso estamos postando curiosidades sobre esse assunto!

postado por: Bruna e Heloísa do 6°E
números:7 e 16

Álcool: Conceito e Histórico

24/08/2009
Álcool, é um líquido incolor, volátil, com odor característico, obtido através da fermentação de uma solução que contenha açúcar. O álcool etílico ou etanol, encontrado em todas as bebidas com teor alcoólico, é uma droga psicotrópica, lícita, que satisfaz temporariamente uma necessidade de euforia, proporcionando um alívio temporário de tensões psicológicas ou físicas.

Alcoolismo é uma síndrome da dependência (conjunto de sintomas) conseqüente ao uso excessivo e prolongado do etanol, caracterizada por evolução típica e sequelas específicas.

As bebidas alcoólicas têm sido usadas desde o início da civilização humana, constando da história dos mais variados povos. Sabe-se, no entanto, que as bebidas mais antigas, são a cerveja e o vinho, que possuiam conteúdo alcoólico relativamente baixo. Na Idade Média, os Árabes introduziram na Europa a técnica da destilação, ao mesmo tempo em que disseminava-se, naquele ambiente cultural, a crença de que o álcool era o remédio para todos os males. Hoje, sabe-se que o uso terapêutico do álcool é muito reduzido, enquanto que seu uso social é imenso.


TIPOS DE ÁLCOOIS
Álcool etílico ou etanol:
Encontrado em todas as bebidas.

Álcool metílico ou álcool de madeira ou metanol:
Usado como solvente.

Álcool isopropílico:
Usado como antiséptico externo.

Glicerina (triálcool):
Usado na fabricação de sabonetes, medicamentos, tintas, explosivos, etc.


UTILIZAÇÃO COMERCIAL
Os álcoois, em geral, são utilizados comercialmente como combustíveis, solventes, na limpeza doméstica e como componentes nas bebidas alcoólicas.


CLASSIFICAÇÃO DAS BEBIDAS QUANTO AO TEOR ALCOÓLICO (%)
Fermentadas: Produzidas a partir de grãos e frutas.
Ex: cerveja ( 3-9%)
Vinho ( 12%)
Vinho encorpado ( 20%)

Destiladas: Resultantes da destilação de bebidas fermentadas.
Ex: uísque ( 40-50%)
Conhaque (45-55%) e aguardentes (48%).

Compostas: Resultantes da combinação entre bebida fermentada e destilada, contendo substâncias aromáticas.
Ex: Gin (48%)
As impurezas das substâncias aromáticas contribuem para o aparecimento da ressaca.


UTILIZAÇÃO MÉDICA
O álcool etílico e isopropílico são usados como antissépticos externos.

A glicerina é usada em medicamentos.


CONSUMO DO ÁLCOOL PELA POPULAÇÃO
A ONU considera o alcoolismo como a doença de maior extensão no mundo. Segundo estatística das Associações dos Alcoólicos Anônimos (AAA), o álcool é o responsável por 54% dos acidentes de trânsito no país, 51% dos acidentes do trabalho, 20% dos pedidos de divórcio, 60% das ocorrências policiais, e é a 3ª causa de aposentadoria por invalidez, enquanto 80% dos meninos de rua têm pais alcoolistas. Segundo dados recentes (1991), há 12 milhões de brasileiros dependentes do álcool.


Fonte:
http://www.cenpre.furg.br
http://biologofernandosenna.blogspot.com/2008_10_21_archive.htm 






postado por: Bruna 6° ano E
número:7


Tradução não beba e dirija.
As bebidas alcólicas são um grande problema no trânsito. Elas deixam as pessoas desligadas por serem repressoras do sistema nervoso central. As pessoas batem os veículos ou tem qualquer outro tipo de acidente. As pessoas que beberam não só se prejudicam mas também, o outro que está no trânsito.

Fonte: www.haveanicebeer.com.br
Postado por: Luíza número 28
Texto feito por: Luíza número 28

Alcoolismo


 

Reconhecer que precisa de ajuda para um problema com álcool talvez não seja fácil. Porém, tenha em mente que, o quanto antes vier a ajuda, melhores serão as chances de uma recuperação bem sucedida.
Qualquer relutância que você sinta em discutir sobre a sua bebida com seu profissional de saúde pode reforçar muitos preconceitos sobre o alcoolismo e os dependentes de álcool. Em nossa sociedade prevalece o mito de que um problema com álcool é sinal de fraqueza moral. Como resultado disto, você pode até achar que procurar ajuda é admitir algum tipo de defeito, que você deveria se envergonhar. Contudo, o alcoolismo não é uma doença que indique maior fraqueza que o diabetes ou a asma. E ainda, identificar um possível problema com álcool tem uma compensação enorme, uma chance de viver com mais saúde.
Quando você for a seu médico, ele vai lhe fará uma série de perguntas sobre o seu uso de álcool para determinar se você está ou não tendo problemas por causa do álcool. Tente ser o mais completo e honesto possível. Você também pode passar por exames físicos. Se o médico concluir que você é dependente de álcool, ele deve recomendar que você se dirija a um especialista para diagnosticar e tratar o alcoolismo. Você deverá tomar decisões e entender tudo sobre a necessidade do tratamento e as formas de tratar a dependência.

Tratamento

A natureza do tratamento depende da gravidade do alcoolismo do indivíduo e dos recursos disponíveis na comunidade. O tratamento pode incluir a desintoxicação (o processo de retirar o álcool do sistema de uma pessoa com segurança); tomar medicamentos receitados pelo médico para ajudar a evitar o retorno à bebida uma vez que já parou; e aconselhamento individual e/ou em grupo. Há tipos de aconselhamento promissores que ensinam a recuperar dependentes de álcool e a identificar situações e sentimentos que levam à necessidade de beber e de descobrir novas maneiras de lidar com a ausência do álcool. Quaisquer destes tratamentos podem ocorrer tanto em um hospital, como em tratamento residencial ou ambulatorial (o paciente fica em sua casa e vai às consultas, até todos os dias).
Como o envolvimento com a família é importante para a recuperação, muitos programas oferecem aconselhamento conjugal e terapia familiar como parte do processo de tratamento. Alguns programas podem oferecer para o dependente recursos vitais da comunidade como a assistência legal, treinamento de trabalho, creche e aulas para pais.

Alcoólicos Anônimos

Quase todos os programas de tratamento do alcoolismo também incluem encontros de Alcóolicos Anônimos (AA), cuja descrição é "uma comunidade mundial de homens e mulheres que se ajudam a ficarem sóbrios". Enquanto o AA é geralmente reconhecido como um programa eficiente de auto-ajuda para recuperar dependentes de álcool, nem todas as pessoas respondem positivamente ao estilo e mensagens do AA, e outras abordagens podem estar disponíveis. Até mesmo, os que vêm conseguindo ajuda pelo AA geralmente descobrem que a recuperação funciona melhor com outros tratamentos juntos, inclusive aconselhamento e tratamento médico.

Alcoolismo tem cura?

Embora o alcoolismo seja uma doença tratável, ainda não há cura. Isto significa que mesmo que um dependente de álcool esteja sóbrio por muito tempo e tenha sua saúde de volta, ele ainda está suscetível a recaídas e deve continuar a evitar todas as bebidas alcóolicas. "Reduzir" não adianta; parar é necessário para uma recuperação bem sucedida.
Contudo, até indivíduos determinados a ficarem sóbrios podem ter recaídas, antes de chegar à sobriedade de longo prazo. Recaídas são muito comuns e não significam que uma pessoa fracassou ou não pode eventualmente se recuperar do alcoolismo. Tenha em mente também que todo dia que um dependente do álcool fica sóbrio antes de uma recaída é extremamente valioso, tanto para o indivíduo quanto para sua família. Se ocorre uma recaída, é muito importante tentar parar de beber de novo e obter o apoio necessário para não beber mais. A recaída não destrói as conquistas que ocorreram durante a abstinência, na maioria das vezes.

Ajuda ao abuso do álcool

Se o seu médico determinar que você não é dependente de álcool, mas está envolvido em um padrão de abuso de álcool, ele pode ajudá-lo:
  • Examine os benefícios de parar de beber e o risco de continuar bebendo
  • Estabeleça uma meta de bebida para você mesmo. Algumas pessoas se abstêm do álcool, enquanto outras preferem limitar as quantidades bebidas
  • Examine as situações que desencadeiam seus padrões não saudáveis de bebida, e desenvolva novas formas de lidar com situações de modo a manter suas metas em relação à bebida.
Algumas pessoas que pararam de beber depois de terem tido problemas relacionados ao álcool frequentam os AA para obter informação e apoio, mesmo não sendo dependentes.

Postado por: Giovanna nº11
Fonte: http://www.minhavida.com.br/saude/temas/alcoolismo